Com foco no debate sobre o racismo ambiental e a participação dos Povos e Comunidades Tradicionais e Agricultores Familiares (PCTAFs), a Rede Cerrado atua na cooperação entre Governo Federal, Sociedade Civil e União Europeia (UE).
O desmatamento desenfreado na Bahia não é pontual, prova disso é que o estado foi o que mais desmatou os biomas Cerrado e Caatinga no país.
Segundo dados do MapBiomas, o desmatamento no Cerrado atingiu 659 mil hectares de floresta ao longo do ano passado
Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entre janeiro e maio deste ano foram desmatados mais de 3.320 km² do bioma, um aumento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado.
Foram mais de dois milhões de hectares destruídos em um ano. O dia com mais área desmatada foi 25 de julho. Na Amazônia, cerca de 21 árvores foram derrubadas por segundo.
Divulgados nesta quarta-feira (7), a partir do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), os números do desmatamento em todo o Cerrado mostram aumento de 35% de perda de vegetação, entre janeiro e maio de 2023, na comparação com o mesmo período de 2022.
Juntas as ministras Sônia Guajajara (Povos Indígenas), Marina Silva (Meio Ambiente), Daniela Carneiro (Turismo), Cida Gonçalves (Mulheres), a deputada federal Célia Xakriabá (PSOL-MG) e a presidenta da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana, defenderam o protagonismo da mulher indígena no Brasil.