A Rede Cerrado começa o ano de 2018 com uma nova equipe. Composta por três mulheres, a Rede agora conta com uma secretária executiva, uma técnica administrativa e financeira e uma comunicadora. A organização dá início, em janeiro, às atividades que irão motivar e articular as ações de mobilização e articulação, na luta pela preservação do bioma e em defesa dos povos e comunidades tradicionais do Cerrado.
Katia Favilla, antropóloga e mestre em Desenvolvimento Sustentável – Área de Concentração Sustentabilidade junto aos Povos e Terras Tradicionais, ocupa o cargo de Secretária Executiva do projeto.
Aurinete Timbó, bacharel em Administração de Empresas, ocupa o cargo de Serviço Técnico Especializado em Apoio Administrativo e Financeiro.
Thays Ferrari Puzzi, jornalista e especialista em Gestão da Comunicação nas Organizações e Marketing Digital, ocupa o cargo de Assessora de Comunicação.
Dois projetos subsidiarão as atividades da Rede até o ano de 2019: o Projeto de Apoio para o Fortalecimento Institucional da Rede Cerrado, com recursos do Fundo de Parceria para Ecossistemas Críticos (CEPF, na sigla em inglês para Critical Ecosystem Partnership Fund), e o projeto junto ao Programa DGM/FIP (Dedicated Grant Mechanism for Indigenous People and Local Communities – Fundo de Investimento Florestal), do Banco Mundial.
Serão, a princípio, dois anos dedicados a ações e atividades que visam a promoção de frentes como: a mobilização e o fortalecimento institucional; a gestão de informações e comunicação; e a articulação de políticas da Rede Cerrado junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
É a Rede Cerrado ganhando força para promover ainda mais justiça social e sustentabilidade ambiental, dando continuidade na luta pela conservação do bioma e em defesa dos povos e comunidades tradicionais.